terça-feira, 17 de maio de 2011

Beyoncé lança vídeo clipe para combater a obesidade infantil!

Campanha feita por Michele Obama onde tem Beyoncé como influência a ajudar as crianças obesas a comerem alimentos mais saudáveis e a praticar esportes, esse vídeo foi distribuído em centenas de escolas americas!E tomara que essa campanha que se chama "Move Your Body" que significa "Mexa seu corpo" dê certo porque Beyoncé é uma mulher muito influênte no mundo da música. Agora dá uma olhada no vídeo:

Seriados que indico!

Glee é um seriado que envolve muita música. Confesso que esse seriado me envolveu de um jeito sem explicação confira a sinopse: Centra-se no Clube de glee, o coro da escola, chamado de "Novas Direções" competindo no circuito de show coirs, enquanto os seus membros lidam com situações de relacionamento e questões sociais. 
The big bang theore acho que na minha opinião foi um dos seriados mais engraçados que eu já vi. Sinopse: A "nerdeza" e o intelecto puro de Leonard e Sheldon são comicamente contrastados com as habilidades sociais e o bom-senso de Penny. Dois amigos igualmente nerds que estes possuem são Howard e Rajesh. Dá uma conferida no vídeo que é bem curtinho ai você pode ter a noção:


Pretty Little Liars
Pretty Little Liars um viciante seriado que ocorre em uma cidade chamada Rosewood. De tão tranquila e intocada, nunca se adivinharia que detém tantos segredos. Alguns dos piores pertencem a quatro amigas – Spencer Hastings, Aria Montgomery, Hanna Marins e Emily Fields - cujos segredos mais escuros estão prestes a ser desvendados.

A garota americana !


Me falem que adolescente não gosta de Meg Cabot? Eu adoro, mas enfim. Esse livro fala sobre Sam que é uma garota comum de 15 anos, ruiva, irmã do meio, apaixonada pela Gwen Stefani, e vive uma vida comum, como qualquer garota que vive em Washington D.C. Até é claro, que ela salva a vida do presidente. Apaixonada por arte, ela conhece David, um garoto engraçado e até meio fofo, como ela diz, durante duas aulas de arte.
Ao ir então, a um jantar na Casa Branca, oferecido pela Primeira Dama como forma de agradecimento, ela descobre que David, é na verdade, filho do presidente. E pra melhorar, ele está apaixonado por ela.

Gente vocês nem imaginam como esse livro é muito bom e nós recomendamos :)!!!! 

domingo, 15 de maio de 2011

Mensagem!

Trabalho de história!!

Resitência francesa

A Resistência Francesa, chamada na frança de La Résistance, designa o conjunto de movimentos e redes que durante a Segunda Guerra Mundial prosseguiu a luta contra o Eixo e os seus delegados colaboracionistas desde do armistício do 22 de Junho de 1940 até à Liberação em 1944. Seus membros eram conhecidos como partisans (partidários, em francês).
A Resistência foi um movimento formado por franceses que não aceitavam a submissão do Estado Francês ao poder nazi, e que se encontravam desiludidos com Pétain e com a política colaboracionista. A instauração da Revolução Nacional pôs fim aos partidos e aos sindicatos, para servir os ditos interesses "patriotas", forçando os dispersos grupos de resistência a unirem-se na luta contra o inimigo comum, para alcançarem a libertação do país.
No Norte estes núcleos existiam desde 1940. Nesse mesmo ano uma manifestação estudantil foi dispersada à força de tiros. Na Universidade foram-se formando grupos revolucionários, que deram origem a jornais como o Resistência. Entre 1941 e 1942 o Norte viu nascer a Organization civile et militaire e o Libération-Nord.
No Sul a acção da resistência estava mais voltada para a propaganda, porque em 1942 esta parte da França não estava ocupada pelos alemães. Aqui os notáveis tinham alguma simpatia pelo governo de Vichy, enquanto que os partidários da resistência vinham da ala esquerda. Em Lyon, por exemplo, foi formada a Franc-Tireur, em torno de um grupo de jornalistas liderados por Marc Bloch, assassinado pelos nazis.
A resistência necessitou do apoio das forças aliadas para ter uma expressão mais significativa, que ultrapassasse as actividades clandestinas e as lutas de guerrilha. Em Outubro de 1941 os britânicos aceitaram centralizar a sua ajuda e criaram em Londres o Bureau Central de Renseignements et d'Action (BCRA), chefiado pelo coronel Dewaurin.

Holocaustro

A palavra Holocausto (em grego antigo: ὁλόκαυστον, ὁλον [todo] + καυστον [queimado]) tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antiguidade, em que plantas e animais (e até mesmo seres humanos) eram oferecidos às divindades, sendo completamente queimados durante o ritual. A partir desse uso, holocausto quer dizer cremação dos corpos (não necessariamente animais). Esse tipo de imolação corpórea post mortem também foi usado por tribos judaicas, como se evidencia no Livro do Êxodo: Então, Jetro, sogro de Moisés, trouxe holocausto e sacrifícios para Deus; (…). Também é encontrada referência na bíblia católica, onde a palavra holocausto é citada no Livro do Êxodo, capítulo 40, versículo 6: E porás o altar do holocausto diante da porta do tabernáculo da tenda da revelação. Essa mesma passagem é descrita da seguinte forma na Bíblia do Rei Jaime (The Holy Bible - King James Version) na mesma passagem (Livro do Êxodo, capítulo 40, versículo 6): Então deverás colocar o altar de queima das oferendas perante a porta da tenda da congregação. Essa versão é traduzida do original em inglês, And thou shalt set the altar of the burnt offering before the door of the tabernacle of the tent of the congregation.
A partir do século XIX a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) foi utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de pessoas que faziam parte de grupos politicamente indesejados pelo então regime nazista fundado por Adolf Hitler. Havia judeus, militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos, alguns membros mórmons e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
Mais tarde, no correr do julgamento dos responsáveis por esse extermínio, o termo foi sendo aos poucos adotado somente para se referir ao massacre dos judeus durante o regime nazista.
Todos esses grupos pereceram lado a lado nos campos de concentração e de extermínio, de acordo com textos, fotografias e testemunhos de sobreviventes, além de uma extensa documentação deixada pelos próprios nazistas com o saldo de registros estatísticos de vários países sob ocupação. Hoje, já se sabe aproximadamente o número de mortes. Morreram 17 milhões de soviéticos (sendo 9,5 milhões de civis); 6 milhões de judeus; 5,5 milhões de alemães (3 milhões de civis); 4 milhões de poloneses (3 milhões de civis); 2 milhões de chineses; 1,6 milhão de iugoslavos; 1,5 milhão de japoneses; 535 000 franceses (330 000 civis); 450 000 italianos (150 000 civis); 396 000 ingleses e 292 000 soldados norte-americanos.
Atualmente, o termo Holocausto é novamente utilizado para descrever as grandes tragédias, sejam elas ocorridas antes ou depois da Segunda Guerra Mundial. Muitas vezes a palavra holocausto tem sido usada para designar qualquer extermínio de vidas humanas executado de forma deliberada e maciça, como aquela que resultaria de uma guerra nuclear, falando-se por vezes de holocausto nuclear.
Shoá (השואה), também escrito da forma Shoah, Sho'ah e Shoa, que em língua iídiche (um dialeto do alemão falado por judeus ocidentais ou asquenazitas) significa calamidade, é o termo desse idioma para o Holocausto. É usado por muitos judeus e por um número crescente de cristãos, devido ao desconforto com o significado literal da palavra holocausto, de origem grega e conotação relacionada com a prática de expiação de pecados por incineração; os defensores dessa substituição argumentam que é teologicamente ofensivo sugerir que o massacre de judeus da Europa foi um sacrifício a Deus. É no entanto reconhecido que o uso corrente do termo holocausto para referir-se ao extermínio nazista não tem essa intenção.
Similarmente, muitas pessoas ciganas usam a palavra porajmos ("poráimos"), significando devorar, para descrever a tentativa nazi do extermínio do grupo.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sete em Cena


1° Dia com música:





 Deivide e Mateus.





 Nem a chuva atrapalhou







Suzane, Iara, Deivide e Mateus